O documentário de 2010, aborda uma maneira peculiar de refletir sobre os problemas da "sustentabilidade". Entre aspas porque na verdade há uma distorção perigosa sobre como se discutem atualmente as questões e como se definem estratégias de mudança para um contexto de desenvolvimento sustentável. Só acompanhar as notícias sobre o assunto e sua eficácia de divulgação. A lógica parece insana. Quanto mais importante menos divulgado. O caso mais estranho, que exemplifica essa atual abordagem 'lógica" de priorização de assuntos pertinentes ao tema é o dos índios Guarani-Kaiowá e seu suicídio coletivo
Nesses meses que procederam à Rio+20, "O futuro que não queremos" parece se consolidar enquanto, antagonicamente, "o futuro que queremos" e seus 283 parágrafos inócuos influenciam cada vez mais os comportamentos da sociedade global em todos os setores. Difícil equacionar tamanha ação auto destrutiva da sociedade humana. Existem milhares de avanços tecnológicos e propostas ambientais que resistem em tentar harmonizar as diferenças e problemas sociais. Parece que o "Nosso futuro comum"(link disponível nesse blog) já foi entendido mas resistimos bravamente em aceitá-lo. Contudo, tomando as palavras de Ain Rand: "Você pode ignorar a realidade, mas não pode ignorar as consequências da realidade". Seremos nós todos no planeta os futuros índios guarani-kaiowá? Qual contexto será necessário para seguirmos caminhos diferentes?
Fazendo um mundo melhor.
Esse blog foi uma iniciativa surgida a partir de uma página criada há alguns meses no Facebook. Os textos e links disponíveis interagem com os posts na página "Criando Sustentabilidade".
A proposta do blog é contribuir para uma legitimação e execução de ações sustentáveis individual e coletivamente.
Tentaremos informar, educar e esclarecer alguns pontos sempre obscuros nesse tema.